Quem Escreve?


Olá, me chamo Leonardo Vieira, mas podem me chamar de Léo. Tenho 18 anos e comecei a cursar Arquitetura e Urbanismo esse ano. Não sei como me descrever porque mudo mais rápido de jeito do que de roupa (olha que troco algumas vezes por dia kkk). Só posso afirmar três coisas sobre minha vida: quero conhecer Londres desde que me conheço por gente (e ainda vou realizar esse sonho um dia), que tenho os melhores amigos do mundo(!) e odeio pessoas falsas, mas amo aquelas que me fazem sentir bem, considero minhas melhores amigas como irmãs, tenho amigos, mas as melhores são garotas.
Estou no segundo semestre de Arquitetura e Urbanismo, e não pretendo me mudar do interior (pelo menos por enquanto). Não pretendo largar o blog, até porque faz mais de três anos que estou com ele e amo tudo isso. As coisas boas, os trabalhos, as coisas difíceis e tudo, tudo mesmo, que está relacionado a ele. Ele me ajudou a mudar e passar por fases difíceis da minha vida: cresci, mudei o foco, conheci pessoas, desabafei e amo cada vez mais meu cantinho.


Criei o blog em 2012 porque não conseguia desabafar com pessoas e tinha muita vergonha de tudo. A primeira pessoa que conheci na internet foi a Bruna Vieira, minha prima perdida (bem se fosse kkk), e depois muitas outras vieram, mas as pessoas que mais amo são a Bruna, a Mel, as irmãs Alcântara e a Karol. Podem deixar que quando eu conhecer elas gravo tudo pra vocês verem, ok?
Ah! Falando em gravar: criei o canal do blog em dezembro de 2014 por motivos óbvios! Alguns assuntos são muito complexos pra escrever, e achei que já estava na hora, e foi na hora perfeita. Não tive vergonha alguma, e pude conhecer várias pessoas, além de me sentir muito importante com os comentários nos vídeos hahahaha


Sou apaixonado por doces e internet, quero muito voltar fazer academia, mas no momento minha rotina não permiti. Mesmo tendo ido ao Starbucks apenas uma vez já me considero fã número um e estou louco para ir de novo e experimentar todos os doces que tiver e mais algumas bebidas.
Depois de escrever, mudar, reler e escrever de novo, só pude concluir que não estou onde quero, mas estou muito mais além do que poderia imaginar que chegaria.

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